As gémeas siameses separadas após uma intervenção cirúrgica, no hospital
geral de Benguela, recuperam satisfatoriamente 24 horas depois da
operação.
Em declarações hoje à imprensa, o director do hospital geral de Benguela, cirurgião Eduardo Kedisobua, que separou as bebés sete dias depois dos seu nascimento, disse tratar-se de uma cirurgia de grande envergadura e o estado das criança é estável, sendo que uma delas já recebe alimentação.
O responsável fez saber, a operação das crianças contou com uma equipa multidisciplinar e bastante coesa de 30 profissionais, dos quais 15 médicos, que procedeu antes de cirurgia um estudo preliminar.
"Depois do nascimento notou-se que os bebés estavam unidos pelos intestinos e o fígado, mas que cada um apresentava o sistema bilhar separado"; disse.
Segundo o médico, o surgimento de hérnia que predispunha os intestinos obrigou a equipa de médicos de diversas especialidades como hematologista, cardiologista, anestesista, cirurgião, pediatras e natologista, a separar as crianças, bem como as condições que o referido hospital tem foi possível realizar essa operação a terceira no país e primeira na província.
Segundo o médico-cirurgião, estes casos são genéticos e ocorrem durante o momento de fecundação em que o óvulo divide-se vários pedaços e em dois e formam duas crianças iguais que mesmo depois de separadas apresentam mesmos pensamentos e sensações.
Em declarações hoje à imprensa, o director do hospital geral de Benguela, cirurgião Eduardo Kedisobua, que separou as bebés sete dias depois dos seu nascimento, disse tratar-se de uma cirurgia de grande envergadura e o estado das criança é estável, sendo que uma delas já recebe alimentação.
O responsável fez saber, a operação das crianças contou com uma equipa multidisciplinar e bastante coesa de 30 profissionais, dos quais 15 médicos, que procedeu antes de cirurgia um estudo preliminar.
"Depois do nascimento notou-se que os bebés estavam unidos pelos intestinos e o fígado, mas que cada um apresentava o sistema bilhar separado"; disse.
Segundo o médico, o surgimento de hérnia que predispunha os intestinos obrigou a equipa de médicos de diversas especialidades como hematologista, cardiologista, anestesista, cirurgião, pediatras e natologista, a separar as crianças, bem como as condições que o referido hospital tem foi possível realizar essa operação a terceira no país e primeira na província.
Segundo o médico-cirurgião, estes casos são genéticos e ocorrem durante o momento de fecundação em que o óvulo divide-se vários pedaços e em dois e formam duas crianças iguais que mesmo depois de separadas apresentam mesmos pensamentos e sensações.
Fonte: Angonoticias
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